sábado, julho 17, 2004

Adélia Prado - Ensinamento
 
Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo.
Não é. A coisa mais fina do mundo é o sentimento.
Aquele dia de noite, o pai fazendo serão, ela falou comigo: "Coitado, até essa hora no serviço pesado."
Arrumou pão e café, deixou tacho no fogo com água quente.
Não me falou em amor. Essa palavra de luxo.
 
ouvindo: Dolores Duran - A noite do meu bem - obrigado Geo e Nando pelo lindo recital e por fazer-me descobrir novidades num mundo já cansado e repetitivo.
Momento 1:Eu fico olhando isso aqui e pensando: O que vou escrever aqui? Coisas que não são da conta de vocês?! Não, nada a ver... Além do mais ninguém ia entender muita coisa. Ah, voltando o pensamento: Estou gostando de ver os índices de melhora da economia, do emprego e de muita coisa. Finalmente o governo Lula começa a deslanchar e eu fico feliz por isso. Mesmo com toda a intenção maldosa da mídia - porque ela existe a todo momento - as coisas estão começando a aparecer, os resultados positivos, o mea-culpa e tal... Só resta agora o pessoal ler por detrás das manchetes vendidas dos nossos jornais.
 
Momento 2: Estou passando um momento de absoluto alívio quanto aos quereres da minha vida. Tenho procurado tirar minha cabeça das magnanimidades que era dado a desejar. Me contento com o "logo ali na esquina", com as coisas normais, com a obviedade e a tardia (será?) descoberta que os seres humanos são assim mesmo, iguaizinhos a mim! Todo mundo tem a mania de sofrer pelo que não aconteceu, pelo que ficou subentendido, pelo que não foi dito. É por isso que agora eu digo tudo o que posso e não sofro por calar, por fraqueza.
 
Momento 3: Profissionalmente estou feliz com as possibilidades que estão por vir. Eu tenho fé e esperança de ver tudo melhorar... Não, agora sério, eu acredito que vá acontecer algo pra mim que vai mudar completamente a minha vida. E como eu preciso dessa mudança, só Deus sabe, só ele mesmo.

domingo, julho 11, 2004

Wazup!

Quinta e Sexta: Ralação na Feira do Concurso, conheci uma galera muito maneira, gente divertida, bonita, simpática, doida e ainda ganhei dinheiro por isso. Aliás, esse trabalho caiu do céu, eu estava precisando mesmo duma graninha, tava foda. Na quinta: ralação, bebedeira no espaço vip da feira e casa! Na sexta: ralação, bebedeira no espaço vip e Lapa! Foi ótimo, mas fui embora cedo, cansadão.

Sábado: Assisti Dogville com a Naiara e depois fomos beber no barzinho da Bunker com a Priscila. Pra fechar, bombamos até 6 da matina na Fosfobox. Ao sair de lá uma chuuuuuuva. Um friiiiiiio. Fudeu. Tivemos que pegar um tê-xis. E o dinheiro vai indo embora...

Aliás, Dogville é absurdo de bom né? Eu já tinha visto a metade, mas a outra metade não tinha dado porque meu HD deu pau e não tive mais paciência pra continuar o download. Sim sim sim! Download de filme e com conexão discada! Pessoa louca eu né? Vai vendo...

Falar em dinheiro, em ver, em fazer, em trabalho: Lembrei que preciso fazer o exercício do curso de cenografia (planta baixa de um corredor de cadeia com celas) e também o de luz! Tô na merda hein! E que frio é esse? Dormi até 15hs! Fechou. Pra terminar bem o post, se liga na foda, espetacular, absurda, Nicole Kidman em Dogville. (foto tirada aqui e agora do DVD, que onda hein?) Té mais.

''O mundo fez de mim uma prostituta, eu farei do mundo um bordel'' - Clara Zanassian em A visita da velha senhora.